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Decisões dos Concílios Gerais da IPB

30 ago

Belo Horizonte, 26 de março de 2007

Conselho…

Estimados irmãos Presbíteros

A Igreja Presbiteriana do Brasil tem tomado decisões, as mais solenes possíveis, que tratam do culto que rendemos à Deus. Tem afirmado a importância vital do culto para a vida da Igreja, com que todos concordamos; tem sublinhado a honra e a glória de Deus, que deve ser exaltada no momento do culto, fato este que produz uma imensa concordância entre todos os presbiterianos. Temos sublinhado os termos de nossa Confissão de Fé, termos que revelam a sublimidade do culto. Ainda que estas sejam convicções, das quais nenhum de nós presbiterianos estamos prontos a abrir mão, a questão litúrgica, a maneira como prestamos culto a Deus, ainda nos divide e tem provocado tensão no seio da Igreja Presbiteriana do Brasil. As questões das “expressões corporais” tais como, “danças litúrgicas”, os grupos coreográficos que se apresentam como parte do culto a Deus, tem sido motivo de preocupação em nossa amada IPB. O Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, bem como sua Comissão Executiva, que o representa, têm reiterado decisões soleníssimas, que encontram, por parte de alguns pastores e conselhos, ouvidos mocos, como se estas decisões não carecessem de qualquer observância ou implementação. Na última reunião da Comissão Executiva do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, ocorrida no mês de março de 2007, mais uma vez, num tom extremamente pastoral, reafirmando a sublimidade do culto, e a afronta de neles lançarmos “fogo estranho”, determina, como impróprias que são, as manifestações de expressões corporais, tais como a novidade de grupos coreográficos e as danças litúrgicas. O culto, como todos nós concordamos, foi prescrito por Deus e o único caminho de sanidade, para o bem da Igreja, é retornarmos ao que foi prescrito na sua santa, divina, autoritativa e única regra de fé e prática – As Escrituras Sagradas. É com este intuito que faço comunicar a última decisão tomada, sobre este importante tema. Na esperança de que estas orientações sejam úteis aos irmãos, pastores, que tem sobre si a responsabilidade da condução litúrgica, segundo “nossos princípios litúrgicos”, e aos conselhos, que tem a responsabilidade de governar e superintender todos os aspectos da vida da Igreja local; remeto, humildemente, esta correspondência, transcrevendo a decisão que, sugiro, seja lida em reunião do conselho e, também, durante culto solene, perante toda a congregação.

Eis a decisão:

CE-SC/IPB – DOC. CLXXXVII – Quanto ao documento 198. Ementa: Quanto aos Docs. 116, 160, 166 – Consulta, proposta e solicitação de posicionamento quanto a práticas litúrgicas. Considerando:1. Que segundo as Escrituras o culto a Deus é a razão principal da existência humana e que na história do povo de Deus nelas registradas fica bem claro que as crises espirituais causam a negligência na adoração e displicência quanto a sã forma de adorar, atitudes sempre reprovadas pelo Senhor e que, por outro lado, tempos de reforma e reavivamentos espirituais trazem como conseqüência a purificação do culto, tendo “a Lei do Senhor” como referência; 2. Que a Confissão de Fé de Westminster, fundamentada na Bíblia, afirma ser a forma de celebrar o culto público, elemento determinante para que as igrejas particulares sejam mais ou menos puras (CFW, Cap.XXV,4); 3. A diversidade de opiniões teológicas quanto à matéria, mesmo dentro da ortodoxia reformada, evidenciada pelo grande número de publicações existentes; A CE-SC/IPB-2007 RESOLVE:

Reafirmar o princípio reformado estabelecido pela Confissão de Fé de Westminster de que: “O modo aceitável de adorar o verdadeiro Deus é instituído por Ele mesmo e é tão limitado pela sua vontade revelada, que não deve ser adorado segundo as imaginações dos homens ou sugestões de Satanás nem sob qualquer representação visível ou de qualquer outro modo não prescrito nas santas Escrituras” (CFW, Cap. XXI,1).
Determinar que seja mantida e reforçada a tradição reformada que se reflete em decisões anteriores do SC/IPB sobre a matéria que, sempre fundamentado nas Escrituras, têm reconhecido e proclamado a santidade do culto que deve ser oferecido a Deus, pela mediação única de Cristo, com reverência e santo temor, na exclusiva dependência do Espírito Santo para que haja também a verdadeira alegria espiritual (Cf Sl 51.12,15) e que são inconvenientes todas as formas que possam distanciar os adoradores desses princípios, sendo que dentre essas formas inconvenientes, conforme já declarado pelo SC/1998, encontram-se as expressões corporais acentuadas, podendo ser incluídas entre as quais, práticas tais como danças litúrgicas e coreografias;
Determinar aos ministros (Cf. art. 31, alínea “d” da CI) e aos presbitérios (Cf. art. 88, alínea “e” da CI) que sejam zelosos quanto ao santo culto do Senhor, repudiando todo “fogo estranho”, não ordenado na Palavra, e que, conseqüentemente, provoca a sua santa ira sobre os displicentes e infiéis (Cf Levítico 10.1-7; Malaquias 1.6-14 e João 4.24).(*)
(*)o texto acima é transcrição, sem qualquer correção ortográfica ou de estilo

No temor de Cristo nosso divino redentor, o irmão e conservo,

Rev. Ludgero Bonilha Morais
Secretário Executivo do Supremo Concilio da Igreja Presbiteriana do Brasil

 
54 Comentários

Publicado por em 30 agosto, 2007 em Sem categoria

 

54 Respostas para “Decisões dos Concílios Gerais da IPB

  1. Gilberto Silva

    31 agosto, 2007 at 4:06 pm

    Como um não defensor de danças litúrgicas, estou em dúvida sobre o poder da CE para legislar padrões de culto. Não tenho dificuldade com o teor da decisão, mas o adendo “podendo ser incluídas…” me deixa num grande desconforto, questiono a sua origem: a CE. Lamento profundamente que esse assunto tenha passado pela CE quando o SC se reuniu ordinariamente em julho de 2006. Será que esse tema não foi tratado pelo Concílio maior da Igreja, ou que tenha delegado à CE ampliar sua decisão de 1998? Agora entendo claramente porque o atual secretário executivo tão contudentemente questionou a CE na RO-SC-1999, por estar legislando…

     
  2. caetano nicoli

    24 setembro, 2007 at 1:03 am

    solicito a este amado consilio que tambem examine na palavra de Deus sobre a unica maneiraordena por nosso Deus de como seu povo deveria e deve manter o sustento da igreja que e somente atraves dos dizimos e ofertas :digo isto porque nossas igrejas tem envergonhado e muito a palavra da verdade quando por sugestoes humanas e de satanas tem sustentado o comercio dentro de nossas igrejas tanto atraves de bazares e cantinas e outros, se a biblia e realmente nossa UNICA REGRA DE FE, onde se mostra a PRATICA?

     
  3. Pr. Djalma

    29 novembro, 2007 at 7:54 pm

    É com grande satisfação que vejo o Supremo Concílio explicitando a posição da Igreja acerca do culto e a adoração, elementos fundamentais para a devida pureza da Igreja de Cristo!

     
  4. Normando

    8 janeiro, 2008 at 8:02 am

    Irmão Caetano. Há decisão do SC, reafirmada por sua CE, proibindo arrecadação financeira por meio de bazares, quermesses, leilões, etc e estrimulando a prítica bíblica dos dízimos, ofertas, doações, etc. Verifique nas decisões do SC e da sua CE aqui mesmo no site da SE. A decisão do SC é, se não me engano, de 1936. A CE depois menciona essa resolução, a partir de um relatório do secretário geral do trabalho feminino ( não me recordo o ano).Essa é outra prática que temos que abolir por meio do ensino da Palavra!

     
  5. Josias Simão Ferreira

    5 fevereiro, 2008 at 7:53 pm

    Publiquei em nosso “Jornal – C.M.H.P.U.” no Mês de Setembro 2007. a matéria do Site da Secretaria Executiva “Danças Litùrgicas” foi entregue na IPCENTRAL de Uberlândia MG. fui confrontado pelo Pastor Rev. Ricardo Mota.
    È muito estranho, não aceitar decisões do SC. Será que não pensam que as decisões do Conselho poderão não serem acatadas também. E ainda poderão ouvir: “Voces não acatam decisões do Supremo Concílio, e daí ?.
    Parabéns pelo artigo. São decisões firmes e maduras que a IPB precisa. Foi se o tempo em que entrar em uma Igreja Presbiteriana no Brasil em qualquer parte do País e você sentia que de fato havia uma unidade. A única diferença era o Sotaque. A fiermeza Doutinária era a tônica da IPB. Precisamos de homens com discernimento e sabedoria para trazer de volta a IPB. aos princípios cujo legado custou muito trabalho e dedicação.

     
  6. wanderson ferreira lopes

    9 fevereiro, 2008 at 12:39 pm

    Os pentecostais usam a frase “dar lugar ao Espírito de Deus”. Bom, meu comentário é apenas um: devemos sim dar lugar ao Espirito Santo, mas não devemos simplesmente achar que qualquer voz é a voz de Deus. Paulo deixou, de forma bem clara, algumas normas para o culto, como por exemplo, os dons de falar em línguas, profecia e interpretação. Se estas normas não fossem aprovadas pelo próprio Deus elas não estariam na Sua Santa Palavra. O que não devemos fazer é deixar a verdadeira adoração a Deus ser apagada por uma “religião religiosamente correta” mas sem o amor de Deus. A ordem no culto dever ser praticada não só na igreja mas em qualquer lugar onde o povo que se chama “de Deus” se reunir, pois estamos diante do Rei dos reis. Apenas não deixemos nosso medo e religiosidade nos condenarem. O próprio Jesus advertiu os fariseus da sua hipocrisia em Mateus 23:13 e 27: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque fechais o reino dos céus diante dos homens; pois vós não entrais, nem deixais entrar os que estão entrando!” e “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia!”. Que Deus nos abençoe e ilumine com a luz do Seu Espírito e nos torne puros por dentro e por fora. Só assimo nosso culto será aceitável a Deus. Não é a ordem ou ‘aparente’ desordem no culto que fará Deus aceitar nossa adoração, mas um coração puro! Na paz do nosso Senhor e único Salvador Jesus Cristo!

     
  7. Rev. Normando

    12 fevereiro, 2008 at 7:42 am

    Irmão Wanderson:
    Concordo com o sr. :A forma correta do culto não garante que ele seja aceitável a Deus. Em Isaías 1.1-20 , por exemplo, parece que a forma estava correta, mas era apenas algo mecânico, sem espiritualidade. Deus reprovou o culto e convocou o povo ao arrependimento. Não podemos nos esquecer, entretando, de que a forma é importante, embora não possamos nos contentar com a forma correta. Devemos perseguir a forma correta e orar e ensinar para que a atitude individual, subjetiva, dos adoradores também seja correta. Qual a adoração que, segundo o nosso Senhor Jesus, o pai requer? “Em Espírito e em verdade”.Referindo-se ao comportamento no culto, o que Paulo, inspirado pelo Espírito, ordena aos Coríntios? “Fazei tudo com ordem e decência”. Assim, prezado irmão, compete aos ministros, especialmente, zelarem pela forma correta, estabelecida na Palavra e guiar a Igreja em oração, ensinando-a pela Palavra, a buscar o prazer, o fervor, a dedicação no culto e que tudo isso seja refletido no seu viver cotidiano. Oremos ao Senhor para que Ele mesmo nos dê a “alegria da salvação” e “abra os nossos lábios” para que a nossa boca “manifeste os seus louvores”. A forma correta é fundamental na dependência de Deus para que ela seja viva. Ele é o doador e o sustentador da vida.
    Abraços
    Normando

     
    • REV. LINDEMBERG

      8 março, 2012 at 12:14 pm

      CARO REV. NORMANDO:
      VEJO SABEDORIA EM SEU COMENTÁRIO, POIS O QUE DE FATO FOI REJEITADO POR DEUS NAO FOI O PADRÃO DO CULTO, MAS COMO OS ADORADORES O PRESTAVA. MAS O PADRÃO EM NADA RECEBE CRITICA OU REPUDIO DA PARTE DE DEUS. É COMO O TEXTO DE AMÓS 5. 21 – 27 O SENHOR REJEITA OS ADORADORES E NÃO O PADRÃO DE CULTO. UMA GRANDE TRISTEZA QUE EU TENHO EM MEU SER É O DE NÃO PODER IR EM UMA IGREJA PRESBITERIANA EM QUALQUER LUGAR DO BRASIL (POIS, SAO MUITO DIFERENTES UMAS DAS OUTRAS). IGREJAS COM DANÇAS “LITURGICAS” COREOGRAFIAS, LINGUAS “ESTRANHAS” E MUITOS OUTROS “FOGO ESTRANHOS”. A UMA DESOBEDIENCIA QUASE QUE GENERALIZADA NO TOCANTE AS DESIÇÕES DO SUPREMO CONCILIO. E OS “PRESBITERIANOS” NÃO QUEREM MAIS ENTENDER QUE O CULTO ACEITAVEL É PRESCRITO POR DEUS. SIMBOLOS DE FÉ, NEM SE VÊ MAIS FALAR…QUE O SENHOR NOS FORTALEÇA A PERMANECER INABALAVEIS NA FÉ VERADEIRA. PARABÉNS PELO COMENTÁRIO…

       
  8. BRUNO SABINO DE OLIVEIRA

    29 fevereiro, 2008 at 11:04 am

    Sou Presbítero da 1ª Igreja Presbiteriana de Rio Verde, e me alegro em saber que os principios deixados por Cristo, tem sido respeitados pela IPB. Parabens!!

     
  9. Rev. Normando

    4 março, 2008 at 8:08 am

    Prezado Presbítero Bruno:
    A sua mensagem é encorajadora.
    É motivo de grande alegria para nós, sabermos que no Brasil inteiro há irmãos comprometidos com a Sã doutrina bíblica e, conseqüentemente, com a Reforma da Igreja. As participações nesse espaço de discussão sabiamente criado pelo nosso SE tem revelado isso. Damos graças a Deus porque a nossa amada IPB permanece oficialmente firme e há forte militância em todo território nacional para que essa firmeza seja real nas igrejas locais (Sabemos que não são poucas as que tem se deslizado pelos caminhos escorregadios do pragmatismo e da secularização). Não é fácil lutar contra “o curso deste mundo”, mas essa é a nossa missão. Vamos continuar orando pela Igreja do Senhor em termos gerais e, especificamente, pela IPB.

     
  10. juscelino dos santos

    5 março, 2008 at 7:30 pm

    tenho acompanhado os comentarios que a varios anos vem se fazendo sobre reforma da igreja, ja participei de muitas reuniões do meu presbitério como representante de minha igreja e toda vez que se tocava em reforma era um problema sério e naõ se chegava a nemhum lugar, a nossa igreja precisa de reforma eu concordo que sim, mas e preciso saber qual é o bem que esta reforma pode trazer para a igreja se os princípios presbiterianos seraõ respeitados por aqueles que busca esta reforma a qualquer custo; eu sou presbiteriano nato no interior aonde nasci nós sofremos por testemunhar o nome do SENHOR JESUS CRISTO naõ se podia pregar o evangelho em praça púbrica, nós levamos muitos tomátes e ovos a mando do padre para naõ se pregar o evangelho, naquela época ninguem se preucupava com reforma da igreja porque a nossa missão e sempre pregar este evangelho para glória de DEUS; A reforma que nós precisamos a cada dia hoge é sempre viver este evangelho. abraço fraternal em CRISTO JESUS, Pb. Juscelino IPB em Coelho São Gonçalo RJ.

     
  11. Rev. Normando

    6 março, 2008 at 1:34 am

    Pb Juscelino:
    Bendito seja o nome do Senhor pelo testemunho desses irmãos que lutaram juntos pela fé evangélica nesses tempos de perseguição religiosa (Perseguição física, direta). Oramos para que o nosso Senhor nos dê essa força e determinação para que em nossos dias, quando um outro tipo de perseguição nos assola: perseguição ideológica. Gosto do livro “Mais que Vencedores”, comentário do Apocalípse, de autoria de Willian Hendriksen, editado pela Cultura Cristã, quando analisa os diversos agentes do dragão, a antiga serpente, satanás, sempre empenhado em atacar a Igreja do Senhor, utilizando-se desses agentes e estratégias diversas. Nosso consolo está na verdade bíblica, no tema central do Apocalípse: “A Igreja é sofredora, mas Cristo está no meio da Sua Igreja, portanto, ela é mais que vencedora”.
    Prezado irmão, quando nos referimos á “Reforma da Igreja” aqui, referimo-nos, justamente a esse exercício, que deve ser constante, de voltarmos à Palavra de Deus, corrigindo desvios gritantes ou sutis. O lema atribuído aos reformados: “Igreja reformada, sempre reformando” aponta para essa necessidade:Pregarmos o Evangelho de Cristo com a palvra e com a vida. Essa ação deve ser acompanhada de reflexão e auto-exame sempre, pois as sutilezas do mundo podem trazer impurezas para a Igreja e nós, servos de Deus, especialmente os pastores do rebanho ( Presbíteros regentes e docentes), devemos estar atentos para, como instrumentos do Senhor, promovermos a pureza da Igreja pelo ensino da Palavra fiel. Essa é a Reforma a que nos referimos, seguindo o exemplo dos servos de Deus do Século XVI.
    Abraços
    Normando

     
  12. Gláucia Diniz Ferreira

    7 março, 2008 at 6:29 am

    Sinto-me muito feliz em saber que a IPB está comprometida com a sã doutrina e luta para preservá-la. Damos graças a Deus por esses homens valorosos que se posicionam com firmeza e zelam pela conduta estabelecida pela palavra de DEus. Que Deus continue os abençoando e lhes dando discernimento para continuarem a orientar as igrejas segundo os princípios bíblicos e sagrados. Gláucia

     
  13. Presbítero Daniel Ferreira

    7 março, 2008 at 11:22 am

    É importante e muito grato saber da preocupação da IPB quanto à sã doutrina. A propósito surgiu na nossa Igreja aqui em João Pessoa um ensinamenton que do meu ponto de vista nada tem de bíblico nem constitucional. CIIPB). É que o nosso Conselho baixou uma resolução na qual os membros comungantes que não sejam dizimistas não podem participar dos direitos e privilégios da Igreja. Não podem ensinar na Esc. Dominical, fazer parte da liderança em geral e outras aberações mais.
    Gostaria de saber a opinião de irmãos quanto ao compromisso do dízimo.
    Os irmãos acham que a Bíblia dá suporte a qualquer Conselho de nosso IPB para cassar os direitos do seus membros? A mim me parece que até mesmo a nossa Constituição não dá suporte a tal decisão.
    Presbítero em disponibilidade – Daniel Ferreira

     
  14. Rev. Normando

    10 março, 2008 at 8:42 am

    Querido irmão Pb Daniel:
    Com essa resolução, o conselho parece estar zelando pelo princípio da autoridade de quem lidera e ensina. Quem exerce a liderança, segundo a Palavra, deve ser “irrepreensível”. Esse é o nosso ideal, embora estejamos conscientes de que somos insuficientes e temos que lutar continuamente em busca desse padrão estabelecido pela Palavra.
    A Palavra de Deus é clara quanto ao nosso reconhecimento de que tudo o que temos pertence a Deus que devemos demonstrar esse reconhecimento, consagrando diretamente à Sua obra, parte do que Ele nos confiou (Ml 3.10;Pv 3.9; 2 Co 8.1-15, dentre outros). A nossa CI, artigo 14 estabelece, à luz do ensino bíblico, os deveres dos membros da Igreja. Aqueles que não cumprem fielmente esses deveres ou algum desses deveres, sendo repreensíveis, não se encontram aptos para liderar (viver de acordo com a doutrina e prática da Escritura Sagrada; honrar o Evangelho pela vida e pela palavra; sustentar a Igreja e suas instituições, moral e financeiramente; obedecer às autoridades da Igreja, enquanto estas permanecerem fiéis às Sagradas Escrituras, participar dos trabalhos e reuniões da sua igreja, inclusive assembléias). Parece-me, prezado irmão, que o seu conselho está sendo zeloso nesse aspecto.
    Reconheço, entretanto, a dificuldade de opinarmos sobre um assunto sem um conhecimento amplo do seu contexto.
    Abraços
    Normando

     
  15. Daniel Ferreira da Silva

    15 março, 2008 at 7:40 am

    Caro Rev. Normando
    Muito bom o seu comentário sobre o dízimo. Todavia me parece que na Palavra de Deus não existe base suficiente para um órgão administrativo promover a disciplina de qualquer irmão pela falta de dízimo. Também no manual presbiteriano o art. 14 não consolida o entendimento de que aqueles que não sendo dizimistas não possam intergrar a liderança. Me parece que bom é ser dizimista como cumprimento da Palavra mas não há imposição quanto aos privilégios. Caso contrário na profissão de fé haveria o compromisso para tal.
    Daniel Ferreira

     
  16. Rev. Normando

    17 março, 2008 at 1:54 pm

    Querido irmão Pb Daniel:
    A questão é: Reconhecemos ser a entrega do dízimo um dever cristão, à luz da Palavra? Se é um dever bíblico, então o irmão que não o está cumprindo está em falta diante de Deus e diante da Igreja. Como os líderes devem ser “modelos do rebanho” no cumprimento dos seus deveres, os faltosos não deveriam ser admitidos nesses cargos. Há membros da Igreja que não estão aptos para a liderança por não terem, por exemplo, um testemunho irrepreensível. São alvo dos cuidados pastorais, aconselhamentos, discipulado, sempre na tentativa de que sejam fortalecidos e superem as suas fraquezas. Os rebeldes que se revelam indisposição para o arrependimento, devem ser disciplinados, visando a pureza da Igreja e o bem do faltoso. Se ser dizimista é um dever e esse dever está sendo negligenciado pela própria liderança, como orientar os liderados a cumpri-lo? Por isso entendo que a pergunta deve ser: A Bíblia requer de nós fidelidade na entrega dos dízimos? Se a resposta for afirmativa, esse deve ser o ideal de todos os crentes, a começar dos que exercem cargos de liderança.
    Abraços,
    Normando

     
  17. Carlos Renato

    5 abril, 2008 at 6:23 pm

    Saúde e Paz

    Solicito desta em Brasíliaegregia Secretaria Executiva informações sobre decisão SC/1998 sobre Unção com óleo.
    Qual o número do documento, e a resolução pois a mesma não é encontrada no digesto do SC/IPB.

    Rev. Renato
    Pr. da 1a. IPB em Santa Teresa/ES
    (27) 3259 3579 – 9225 414

     
  18. Rev. Dilécio da Silva Oliveira

    9 abril, 2008 at 11:31 pm

    Boa Noite queridos irmãos.

    Fui Diácono por mais de oito anos. Em nossos plantões procurávamos, como é dever do diácono, manter a ordem nos cultos. Como estava virando hábito, alguns os casais de namorados trocarem carícias durante o culto, resolvemos chamar alguns à parte e pedir-lhes que respeitassem o culto divino e aos irmãos que queriam adorar mas estavam incomodados com eles. Lendo alguns textos deste blog, me lembrei daquele fato, quando os casais de namorados jogaram na nossa cara outros excessos praticados no culto por outros jovens, desviando nossa atenção da culpa deles. É claro que não “colava”. Cuidamos dos outros casos, mas não desprezamos aqueles.
    Lá em cima, um irmão desvia-se do problema das danças e fortes expressões corporais para falar do dízimo. Ora, há tantas coisas que devem ser observadas pela igreja local e não no Supremo. Outro fala de gente que frequenta baladas. Outro ainda apela contra a Maçonaria.. Por que desviar a atenção do foco? Agora temos que apagar o “fogo estranho”.
    Acho que pessoas que procedem assim, querem dizer que o Supremo Concílio emprega “dois pesos e duas medidas”. Não é verdade isso.
    Quanto a mim e toda a minha igreja, estamos muito felizes pela decisão da CE de 2006 confirmada na CE 2007. Já estava demorando muito.
    Parabéns à digna Comissão Executiva.
    Rev. Dilécio e Igreja Presbiteriana de Barra do Piraí.

    Obs. Será que desta vez os concílios mandarão A CARTA às igrejas locais?
    Antes criticaram muito e não mostraram a carta. E agora? Cumprirão a decisão?

     
  19. Rev. Normando

    10 abril, 2008 at 12:00 pm

    Querido irmão Rev. Dilécio e demais participantesdeste blog:
    A CE/SC-2008 também recebeu diversos documentos referentes à decisão sobre “expressões corporais fortes” no culto. Muitas concordando, elogiando, outras repudiando e contestando. A CE reafirmou a decisão, apresentou as suas bases constitucionais e, seguindo o mesmo critério usado na decisão referente à maçonaria, nomeaou uma comissão especial para elaborar uma pastoral, apresentando à Igreja, os argumentos bíblicos que fundamentam a posição oficial da IPB. A nossa Igreja é bíblica e utiliza o método do ensino para convencer os que contradizem ( Ver Tito 1.9). Esperamos em Deus, em oração, que os nossos ministros e concílios em geral, sejam esclafrecidos e estejam prontos a implementar nas suas jurisdições, práticas coerentes com a nossa confessionalidade. As decisões do SC (1998) e da CE-2007 ( compoderes delegados pelo SC-2006) legislaram, tendo como referência ops nossos símbolos de fé que declaram a nossa conmvicção de que a Bíblia é a nossa única, suficiente, infalível e inerrante regra de fé e de prática. Que Deus nos dê a graça de nos unirmos em torno da verdade(Ef 4.15)!Um Sínodo que está enfrentando dificuldades com um presbitério por ele jurisdicionado que insiste em desobedecer abertamente à posição oficial da Igreja foi orientado pela CE (determinação) que dê os passos bíblicos para a correção daquele concílio. Penso que esse não é o único caso e todos os sínodos devem seguir a mesma orientação. Devemos trabalhar pastoralmente com os que desobedecem, tentando convencê-los do erro e trzê-los novamente à paz e à unidade. Caso insistam na desobediência, visando sempre a pureza da Igreja e o bem dos faltosos, medidas disciplinares mais severas devem ser tomadas.
    Abraços
    Normando

     
  20. Rev. Dilécio da Silva Oliveira

    10 abril, 2008 at 11:59 pm

    Rev. Normando, Boa Noite.
    Fico feliz por receber mais estas informações.
    Tenho orado e esperado, às vezes com lágrimas, que as lideranças da IPB a começar pelos Pastores/Conselhos (Locais) iniciem uma varredura nestas coisas que nos têm dividido tanto – liturgia-diversão, etc. e, em breve, possamos ver (ter) SÓ um povo presbiteriano dentro da IPB.
    Sou grato ao Senhor pelo modo como Ele tem usado o sr., Rev. Normando, que ainda não conheço pessoalmente, e outros pastores sérios, para nortear e/ou esclarecer nosso povo presbiteriano, com a diplomacia que o sr. manifesta, sem demonstrar frouxidão em momento nenhum. Deus abençôe o querido pastor.
    Espero um dia poder conhecê-lo pessoalmente e poder dar meu abraço fraterno e demonstrar minha gratidão pelo seu esforço nesta luta pela IPB.
    Rev. Dilécio

     
  21. Rev. Normando

    14 abril, 2008 at 9:18 am

    Rev. Dilécio:
    Muito obrigado por suas bondosas palavras. Também dou graças a Deus pelo seu zêlo. Um dia, se Deus quiser, teremos oportunidade de nos conhecermos pessoalmente.
    Abraços
    Normando

     
  22. André Paulino

    3 maio, 2008 at 12:34 am

    Gostaria de saber com relação a bateria no louvor, porque sou musico da igreja e sem base teologica nenhuma o conselho da igreja proibiu qualquer instrumento de percusão inclusive bateria, pedimos uma explicação teologica e os mesmos não souberam dar, gostaria de saber a posição da SC com relação a isto?

     
  23. Rev. Normando

    14 maio, 2008 at 4:16 pm

    André Paulino:
    1- Parece-me que não há resolução do SC referente aos instrumentos musicais no culto (posso estar enganado);
    2- Essa questão do uso de instrumentos no culto é muito complexa mesmo. O entendimento geral entre os reformados é que não há instrumentos sagrados ou profanos. Dependem muito da forma como são utilizados, pois podem ajudar o povo de Deus cantar, para a glória DELE, como podem também, dependendo da forma, distanciar o povo do espírito de adoração ( Estimulando, por exemplo, as expressões corporais fortes, entendidas poeka IPB como incompatíveis com o espírito da adoração bíblica). Em algumas comunidades há ênfase desproporcional nos instrumentos, tornando-se impossível compreender a letra do cântico. Devemos nos lembrar de que a música no culto bíblico deve ser uma confissão de fé. Inteligível, portanto. Mesmo não sendo “profanos” por si mesmo, um instrumento pode ser considerado inadequado ao culto pela associação em determinada cultura. O uso de atabaques e berimbaus no culto, por exemplo, poderíamos perguntar logo: Com que tipo de “celebraç/ao” esses instrumentos são associados? Essa discussão é fértil!
    3- Como pastor, aconselho ao irmão e demais irmãos da sua igreja, a acatarem com respeito e submissão a decisão do conselho que certamente teve, mesmo que não seja por razões teológicas, motivo para abolir o uso da bateria no culto. Vocês podem pedir esclarecimentos, sempre de forma respeitosa. Faz parte da nossa cultura presbiteriana, justificar as nossas resoluções apontando o ensino direto das Escrituras ou o que se pode deduzir delas. O bom senso. Não permitam que a falta desse instrumento perturbe a paz entre vocês. Mesmo que vocês o considerem importante, concordam que não é essencial (Nem a bateria nem qualquer outro instrumento musical é essencial ao culto). Assim, obedeça o conselho e oefereçam a Deus o culto fervoroso, espiritual, bíblico. Ele, por Sua graça em Cristo, se agradará dessa amada Igreja!
    Que Deus os abençoe!
    João 4.24

     
  24. juscelino dos santos

    23 maio, 2008 at 10:30 pm

    Rev. DILÉCIO ; Rev. NORMANDO e Rev. LUDGERO boa noite e Apaz de CRISTO JESUS.
    tenho apreciado o comentario e os ensinamentos que os irmãos tem feito neste blog , dou graças ao bon DEUS pela vida dos irmãos e que o Senhor JESUS CRISTO esteja sempre abênçoando ricamente a vida dos irmãos; Amados é sempre lamentavél quando se ouve de lideres que um dia para assumir um cargo de oficialato desta igreja promete cumprir todos os votos que lhe são exigidos diante da palavra de DEUS e do governo desta igreja, depois que são impossados nos seus cargos passão agir como que nada houvesse para serem oficias lideres desta igreja , o maior problema que a igreja presbiteriana do brasil esta enfrentando hoje é com a sua própria liderança , em grande parte estão sendo desobediente , insubordinados e fazedores de votos precipitados, e votos precipitados conforme a palavra de DEUS é pecados, este mal esta sendo muito grave no seio de nossa igreja, fica muito dificil para uma igreja que queira exigir dos seus membros que cumpram os seus deveres como membros, porquanto os seus lideres não fazem a parte deles, o Senhor JESUS no seu ministério deixou todos os exempros para sua igreja, amou-a deu carinho, socorreu na hora certa, sustentou com pão, curou as enfermidades e ensinou a palavra, mas na hora disciprina não se intimidou foi severo com ela aponto dos seus escolidos reclamarem e ele responder querem vós irem também; amados sempre estarei orando ao Senhor DEUS por esta igreja que é a minha familia espiritual que me criei dentro dela. Abraço fraternal em CRISTO JESUS.
    Que DEUS nos Abençoa.

     
  25. Rev. Normando

    26 maio, 2008 at 5:46 pm

    Prezado irmão Juscelino, e demais companheiros de lutas:
    Estou colocando a mensagem que publicamos no boltim da nossa Igreja (1ª Igreja Presbiteriana de Pirapora-MG) no dia 18.05.2008:

    O Governo dos Anciãos

    João Calvino, ao discutir sobre os sistemas de governo, afirma: “(…)em virtude dos vícios ou defeitos dos homens, é mais seguro e mais tolerável quando diversos exerçam o governo, de sorte que, assim se assistam mutuamente, ensinem e exortem uns aos outros; e, se alguém se exalta mais do que lhe é justo,muitos sejam censores e mestres para coibir-se seu desregramento” (Livro IV, Capítulo XX das Institutas). Exalta as vantagens da aristocracia, tendo como um dos principais argumentos o governo dos anciãos na Bíblia desde os tempos de Moisés. O nosso Sistema Presbiteriano segue esse princípio. A nossa Igreja é conciliar. Nela não há espaço para decisões unilaterais, centralização. Os presbíteros reunidos em conselho, com temor e oração, tomam as decisões para a edificação da Igreja. É possível que os concílios errem? A nossa Confissão de Fé, fiel à Bíblia, reconhecendo que Deus é o único infalível, responde que sim e acrescenta que “muitos têm errado” (Cap. XXXI,III). Quando, porém, o governo da Igreja é entregue a um homem só, nos moldes da monarquia, a possibilidade de erro é muito maior. Se é entregue ao povo como um todo, é possível (provável) que nem todos tenham maturidade suficiente para governar. Além dos grandes desafios doutrinários que temos em busca da pureza da Igreja, inclusive no que concerne à liturgia, em busca do culto teocêntrico, devemos também preservar o nosso governo bíblico, sadio, prudente. No Sistema Presbiteriano a Igreja não é do “pastor fulano”, não é o pastor quem decide sozinho, quem aceita ou deixa de aceitar. As resoluções são tomadas de forma colegiada. Afinal, o pastor é presbítero e os presbíteros também são pastores do rebanho. Onde há o personalismo centralizador dos dominadores do rebanho é porque o sistema já foi adulterado. Onde ele é fielmente aplicado, se a decisão foi acertada, glorificamos a Deus em conjunto, pois o concílio foi instrumento de Deus naquele acerto. Se houve erro, assumimos a responsabilidade em conjunto, pedimos perdão a Deus e lutamos contra a reincidência. Louvemos a Deus pelo nosso sistema de governo e oremos e labutemos para que ele permaneça fiel. Amém!

     
  26. Rev. Dilécio da Silva Oliveira

    5 junho, 2008 at 11:22 pm

    Caro irmão Rev. Normando
    Sobre o texto acima, uma bênção.
    Deus continue a dar esse discernimento espiritual e amor pela nossa doutrina.
    Rev. Dilécio

    Boa noite a todos!

     
  27. Rev. Normando

    12 junho, 2008 at 8:27 am

    Rev. Dilécio:
    Obrigado por suas palavras generosas!
    Abraços
    Normando

     
  28. marcos

    19 junho, 2008 at 7:32 pm

    gostaria de saber qual a posição oficial da igreja presbiteriana sobre a comunhão na igreja dos maçons. tomei conhecimento que alguns irmãos fazem parte dessa sociedade. seria isso de acordo com a biblia correto ou não…aguardo resposta..abraços e Deus os abençoe.

     
  29. Paulo Henrique

    19 junho, 2008 at 10:20 pm

    Querido Secretário Executivo, por favor, ainda existe uma pequena dúvida pairando no ar, é determinação do Supremo Concílio que não haja mais grupos de coreografias e danças litúrgicas na igreja ou não. porque ainda não vi nenhum conselho que tem em suas igrejas tais atos ou qualquer presbiterio que aderem a este movimento, orientar às igrejas a acatarem a decisão.

     
  30. Rev. Normando

    23 junho, 2008 at 8:31 am

    Prezado irmão Marcos:
    Sugiro-lhe consultar a resolução do SC/2006 e da sua CE-2007 sobre a matéria. A IPB afirma hoje que a maçonaria é incompatível com a fé bíblica. Veja o teor da resolução aqui mesmo no site da SE/SC-IPB.
    Abraços
    Normando

     
  31. Danilo Gonçalves de Oliveira

    23 junho, 2008 at 1:47 pm

    Parabéns pela decisão! Afinal nossas Igreja estavam realmente ficando igualzinho ao mundão lá fora. Esperemos que os Conselhos realmente fazem valer esta decisão. Que Deus nos abençôe!

     
  32. rodrigues alves arquimedes

    6 agosto, 2008 at 3:39 pm

    Amados irmãos estou muito preocupado com a centralização dos trabalhos,tem alguns pastores querendo
    tomar conta da situação imitando governo de outras igrejas, sirvo a Jesus na presbiteriana a mais de 20 anos na ultima decada em algumas regioões é visivel a distorção,parece que esqueceram os principios presbiterianos, e o pior é que as iniciativas são de quem deveria vir o exemplo precisamos tomar posição.

     
  33. Claudio Marcio Grassini

    21 agosto, 2008 at 8:57 am

    Parabeniso ao amado pastor pelo explicação sobre danças, mas eu queria dar uma su-gestão que os senhores exijam de forma amável e carinhosa aos pastores e presbite-ros para darem aulas sobre nossa lei maior na escola dominical. uma coisa que está na nossa constituição, (não me lembro o nº do artigo), e não é cumprido pela maior parte de nossas lideranças locais. obrigado, eu faço parte da IGREJA PRESBITERIANA DE TRAVESSÃO DE CAMPOS ,RJ.

     
  34. Angela Maria de oliveira costa

    27 agosto, 2008 at 6:04 pm

    solicito a este amado consilio que tambem examine na palavra de Deus sobre a unica maneira ordena por nosso Deus de como seu povo deveria e deve manter o sustento da igreja que e somente atraves dos dizimos e ofertas :digo isto porque nossas igrejas tem envergonhado e muito a palavra da verdade quando por sugestoes humanas e de satanas tem sustentado o comercio dentro de nossas igrejas tanto atraves de bazares e cantinas e outros, se a biblia e realmente nossa UNICA REGRA DE FE, onde se mostra a PRATICA? gostaria que os irmãos me dessem maiores esclarecimento sobre esta prática,pois em minha congregação até festa em praça publica tem sido realizado, e à colheita segundo o tesourero da igreja ! ao ler o relatório tem sido satisfatório.

     
  35. Angela Maria de oliveira costa

    27 agosto, 2008 at 6:31 pm

    Amado irmão, Boa noite! parabenizo ao partor por nos conceder tal oportunidade de esclarecimentos tão importante para à nossa igreja! e- que tem sido muito polemizada, e tem causado tão grande constrangimento em nossas vida! ao ver o descumprimento do conselho de nossas igrejas à esta e outras resoluções do supremo concílio.
    -os membros fiéis ao sistema presbitariano! estão sendo desreipeitados de seus direitos contitucionais: e ninguém faz nada! é lamentável termos que tolerar tamanho desrespeito, sequer somos informados oficialmente das resoluções.

     
  36. pb Carlos magno mota de oliveira

    30 agosto, 2008 at 8:59 pm

    descrevo que o nosso grupo de correografia da ipb trindade e sua congregação em fazenda dos mineiros apos convidado pela federaçaõ de upa de nosso presbiterio devido a desição do SC ,então ficamos surpresos o quanto os nossos adolesc. ficaram tranquilos assistiram todo o cuto apos terem sido informados dessa desição, e logo vimos,nós conselho que estasvamos trabalhando com eles no caminho certo ao qual a regras para participarem do grupo e os mesmos tem sido até o momento benções para esta comunidade. o que faremos agora apos uma reunião neste dia com o presbiterio (palc) foi acatado a desição do SC estaremos tratando deste assunto com os participantes do grupopois mais uma vez seremos obedientes, mas diante do exposto venho pedir que os irmãos continuen tratando o assunto com muito carinho pois sei que ñ se trata somente da minha igreja. prossigo para o alvo,para o premio da soberana vocação de DEUS em CRISTO JESUS.

     
  37. Rev. Normando

    2 setembro, 2008 at 1:50 pm

    Irmã Angela Maria:
    Há uma resolução do Supremo Concílio ainda na década de 30, determinando que não haja bazares, quermeces e leilões para arrecadação de recursos para as igrejas, considerando que dízimos e ofertas voluntárias são os meios bíblicos para o sustento da obra.
    Verifique no digesto presbiteriano disponível aqui mesmo no site da secretaria Executiva do SC.
    Abraços
    Normando

     
  38. Rev. Normando

    2 setembro, 2008 at 1:57 pm

    Irmã Angela Maria:
    Veja o teor das resoluções abaixo.
    CE-1957- Doc. 20 – Quanto à parte do relatório do Presidente que trata de aspectos do trabalho das sociedades femininas, a CE-SC/IPB resolve: 1) manifestar o ponto de vista contrário desta CE-SC/IPB no que tange à mudança de nome das sociedades pois o nome SOCIEDADE AUXILIADORA FEMININA é o que mais convém; 2) declarar que a mudança no MANUAL só pode ser feita depois de aprovada pelo Congresso Nacional e ratificada pelo SC; 3) autorizar a uniformização da taxa per capta em Cr$10,00 (dez cruzeiros); 4) lembrar à SGF que há uma lei do SC que proíbe o método de arrecadação financeira por meio de bazares ou quermesses. (Vide DIGESTO PRESBITERIANO, página 99).
    O Digesto Presbiteriano na página 99 registra a resolução do SC em 1936, que é a seguinte:
    O S. C. desaprova os métodos de arrecadação dependentes de leilões, bazares, e quermesses e recomenda o processo bíblico de ofertas, doações, dízimos, compromissos voluntários e coletas
    Abraços
    Normando

     
  39. SANDIVE SANTANA

    28 novembro, 2008 at 11:06 am

    CARÍSSSMOS

    Sou freqüentedor da Congressão Presbiteriana da cidade de Leopoldina, de responsabilidade do Evangelista Ronei Moreira Campos, que está subordinada a III Igreja Presbiteriana de Juiz de Fora / MG de responsabilidade do Pastor Eudes Duarte.

    Estamos vivendo dias no quais as pessoas parecem buscar auto-afirmarem-se por meio de manifestações pessoais a reboque de um individualismo singular.

    Quando submetidos a um Instituição, com ênfase , neste texto, para as religiosas protestantes, devemos atentar para a hierarquia, legalidade e ao devido respeito as Resoluções emitidas pelo Supremo Concílio.

    Como pessoa, dedicada em aprimoara minha relações coma Igreja do Senhor, me ponho na condições de cumprir, e consosnte ao pepel que venha a desempenhar, fazer cumprir das diretrizes de tais Resoluções, buscando pelo recurso da Pregação, as palavras que lha valedem junto aos fiéis, que como rebanho fiel deve obedecer.

    Com o exposto acima, proponho ao Supremo Concílio que providencie uma revisão da IPB e suas Congregadas, e em momento oportuno, iniciem caravana de inspenção litúrgica a fim de evitar a ocorrência de desvios indesejados.

    Para contato, envie para este e-mail ou para Rua 27 de Abril, 175 – Apt. 201 – Fábrica / Leopoldina/ MG CEP. 36.700-000 ou liguen para (32) 8409-7823 e terei satisfação em atender.

    Cordialmente,

    Sandive Santana

     
  40. malta

    19 dezembro, 2008 at 12:10 pm

    ao amado rev:ludgero
    gostaria de saber a respeito das danças na ipb ;guais são os dias que pode fazer tal praticas.
    rogamos ao senhor dos exercitos que continui a abençor os nossos lideres.

     
  41. SJCRC

    25 janeiro, 2009 at 7:37 pm

    Líderes da Igreja Presbiteriana do Brasil
    Bom dia.

    Quero parabenizar a IPB pela organização na realização do Censo. Sou membro da Igreja Presbiteriana há anos e tenho observado que o crescimento da mesma está diminuindo. Creio que o senso irá apresentar os números corretos e direcionar a amada igreja rumo ao crescimento.
    Cito como exemplo a igreja situada no Sul de Minas Gerais, próximo a cidade de Passos-MG. A SAF,UPH e UPA está inativa, a terceira idade está abandonada, no sábado não há trabalhos com os jovens e adolescentes, há anos não há encontros de casais, o número de presbíteros não é suficiente; o salão que seria útil para reuniões, café, teatro e confraternizações, a muito tempo está fechado, trabalhos na igreja apenas no domingo e na quinta-feira, há uma igreja(congregação) num bairro carente da cidade, abandonada e se deteriorando, almas estão sedentas, nos bons tempos havia um trabalho social muito bom mas acabou.
    O pastor está aproximadamente 15 anos no pastoreio e parece que não está conseguindo fazer pelo menos um bom trabalho não há crescimento. Creio que está havendo uma “política” dentro da igreja, ou o presbitério não está visitando, fiscalizando,velando, examinando os relatórios devidamente.
    Peço aos líderes em nome de Jesus que orem e olhem por nós, há ovelhas perdidas, feridas, abandonadas, precisando de carinho apoio, VISITAS, precisando de amor.
    A igreja é a menina dos olhos de Deus, precisamos de mudanças e deixar o comodismo de lado e trabalhar, a igreja é muito bonita, bem localizada, fica no centro da cidade de Cássia-MG, tenho certeza que o pastor (líder) recebe um ótimo salário e o mesmo está sempre em dia.
    Estimados líderes, peço que recebam este e-mail com amor, e que o Espirito Santo toque em vossos corações.

    Atenciosamente:

    SJCRC

     
    • Geraldo

      7 abril, 2012 at 9:54 am

      meu caro irmão ou minha cara irmã, não posso dizer nada sobre o que você reclama porque não sei com quem estou tratando.Não sei o que levou você a permanecer no anonimato, mas As letras SJCR simplesmente depõe contra a sua idoneidade.reclame, proteste, denuncie mas
      faça iss pelos meios legais e corretos.A IPB é uma da únicas igreja que assugura ao membro esse direito.

       
  42. fernanda

    7 abril, 2009 at 4:30 pm

    amado irmão REV. LUDGERO , q DEUS tenha misericordia dessas pessoas q tomaram essa decisão , pois uma das formas mais lindas de adoração a DEUS é através do nosso proprio corpo já q temos q abaixar a cabeça e atender mesmo sem concordar com essa decisão aqui estou eu acatando à uma ordem da ipb mesmo sem concodar com nenhuma palavra aqui registrada …
    que DEUS acima de tudo e de todos olhe para isso .
    DEUS ABENÇOE !!!!

     
  43. janiceenberg

    15 junho, 2009 at 2:59 am

    I’m new here on the forum, found it by searching google. I look forward to chatting about various topics with all of you.

     
  44. URIEL REMY RIOS

    27 outubro, 2009 at 12:23 pm

    NÃO É UM COMETNTARIO MAIS UMA DUVIDA NÃO ENCONTREI UM LIGAR PARA FAZER ESSA PERGUNTA E OBTER RESPOSTA COMO FICOU A SITUAÇÃO DO INSS PARA PASTORES E O FAP ALGUEM PODE RESPONDER

    OBRIGADO DEUS VOS ABENÇOE

    URIL

     
  45. Anônimo

    17 março, 2010 at 8:31 pm

    Hello! Like the forum and glad to join it!
    My name is Alice and I’m from NY, USA.
    Nice 2 meet you! 🙂

     
  46. REIS - PRESBITERO EXONERADO Mirassol-S.

    17 junho, 2010 at 11:48 pm

    Caro Rev. Normando, com apreço e muito respeito sempre leio e concordo sempre com o zelo que vocês do site conduzem as discussões e dúvidas do povo de Deus.
    Mas se as normas estam ai para serem cumpridas e não são principalmente pelos líderes, será que a IPB não deveria criar uma Comissao Itinerante composta claro por Pastores realmente reformados e começar a visitar as igrejas presbiterianas que se tem notícias de fogo estranho fazendo parte da liturgia como se fosse algo bíblico. Eu pedi exoneração do meu Presbiterato justamente por não concordar com esse show de dons de língua e batalha espitirual que fazem parte da igreja aqui em Mirassol-SP. E o pior de tudo, líderes não Calvinistas e não reformados que ensinam pseudo-verdades bíblicas me confrontaram na Assembléia do meu pedido de Exoneração e os outros membros que nunca ouviram falar de Catecismo de Westminter e dos outros simbolos de fé da nossa Igreja apoiaram tais líderes arminianos. Fiz uma solicitação de esclarecimentos de dúvidas ao Conselho da igreja e ainda com vistas ao Presbitério de São José do Rio Preto, mas o Pastor da IPB de Mirassol é o Presidente do Presbitério. Queria se possível que me mandasse via email a posição e o digesto da IPB sobre dons sobrenaturais e a real posição da IPB sobre Batalha espiritual e cura interior de pessoas crentes. Tenho que me deslocar com minha familia às cidades vizinhas que ainda mantém um culto reformado ao Deus trino.Em Cristo o Autor e consumador da nossa fé abraços reformados.

     
  47. renildo pedro

    29 novembro, 2010 at 10:24 pm

    um homem e uma mulher que convivem maritalmente em uniao estavel pura,vindo um deles a converte-se podera ser batizado, tendo em vista que a parte nao crente permanece irredultivel em nao casar-se?
    gostaria de ter a resolução do sc quanto a isto.

     
  48. Vitoria

    20 janeiro, 2011 at 9:43 pm

    Amados irmãos, Graça e Paz. Gostaria de falar com alguém sobre algo que me incomoda muito… Na igreja em que eu conheci Jesus, à sete anos, nas quartas feiras, as crianças saem da reunião de oração e vão ensaiar coreográfia, tem crianças até com onze anos. A mocidadae te coreográfia, tem até grupo de coreográfia como se fosse uma sociedade, faz cantina, culto de aniversário da coreográfia, e… Como ensinar as crianças que orar é mais importante que dançar? A igreja fica em desobediência, sem saber das decisões tomadas pelo SC. O nosso Pastor, ele foi notificado dessas decisões? Que Deus os abençoe .

     
  49. IRMÃO

    30 março, 2011 at 3:03 pm

    Concordo com o que o irmão caetano nicoli DISSE, mas, SERÁ que tem sido fiel nos dízimos, e REAL praticante da palavra de DEUS?

     
  50. Nadia

    14 abril, 2011 at 10:47 am

    Graça e paz!
    Ouvi de um pastor que bater palmas e fazer solo no culto litúrgico é pecado.
    Qual a posição do Supremo Concílio sobre estes assuntos?
    Aguardo retorno,
    Abraços,
    Nadia

     
  51. Patrícia

    11 junho, 2011 at 10:36 pm

    Gostaria de saber se a igreja pode fechar as portas do templo em dia de culto para reunir em outro local (parque, casa de irmão, etc).

     
  52. Izaias Alves da Silva

    26 outubro, 2012 at 8:53 pm

    Se a Igreja Presbiteriana do Brasil defendente a uma doutrina calvinista, por que outras doutrinas , costumes, etc, tem invadido as igrejas?

     

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